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domingo, 4 de agosto de 2024

E SE ELA NÃO VIER?


 

Há perguntas que só o silêncio do coração pode responder. Essa é uma delas.

Acho que a finalidade de ter alguém serve como possibilidade de construir algo juntos (como uma família) e compartilhar os momentos bons e ruins. É ouvir um chamado de algo para além de nós mesmos que nos ajude a encarar os encargos da vida.

O mundo de hoje não fala de sentido ou finalidade das coisas. Não sabemos o que é uma pessoa e nem quem somos! A gente erra e aprende sozinhos.

Em se tratando de relacionamentos amorosos é complexo de falar, mas o que vale é a sinceridade.

Não vale a pena gostar de alguém que não gosta de você, que não sente nada por você, que não queira nada ou tenha vergonha de você. Não ficar porque os outros querem. Não adianta ficar com a pessoa por um tempo, usando-a, mesmo sabendo que lá no fundo você acha que aquilo ali não vai dar em nada. Às vezes só é o corpo e nada além. Às vezes é só fuga de algo. Importantíssimo gostar da pessoa e não do que ela tem ou proporciona.

Há um medo. Um desespero de ficar sozinho pra sempre. Infelizmente isso pode nos levar a caminhos errados e nos trazer arrependimentos.

É interessante ser você mesmo e agir de modo natural. Sem forçar, sem criar um personagem ou um tipo pra agradar.

Se decepcionar não é bom, mas ajuda a olhar com mais atenção em alguns aspectos da vida. Olhar para o passado e reconhecer que se fosse do nosso jeito, algumas coisas não dariam certo. Aceitar que houve mais aprendizado do que derrota.

É preciso de força e coragem para ir além. Se acho que não vou ter o que quero é a chance de saber que não é o fim. A vida não acaba.

Existe a Fé, existe Deus.

Existe algo a se fazer.

Existe algo pelo que se lute.

Existem as pessoas.

Importante querer e buscar algo na vida.

É possível ser feliz mesmo com pouco e não conquistando muita coisa.

A vida sempre será imprevisível e difícil.

Cabe a cada um procurar saber como vivê-la.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2022

LAMENTOS E AGRADECIMENTOS

 

Os lamentos

Chegar a certa idade e não ter vivido o que se queria viver; de não ter ganhando o que se esperava ganhar; de ter ainda os mesmos sentimentos e alguns pensamentos de antes é um “saco”.

Chegar a certa idade e ter na memória de que nenhuma lhe correspondeu é bem triste. Mais ainda quando não é incluído na lista seleta dos “amigos íntimos que ocupam um lugar no coração”, estando fora de momentos especiais e marcantes é ainda mais desolador.

Não dar para mascarar a raiva, a tristeza e o lamento perante a vida por achar que foi usado pelos outros que contavam com sua bondade e generosidade; de assistir as coisas acontecendo e dando certo para os outros e na sua vida só o nada e a solidão; de ter vergonha de quem era e de ver os sonhos cada vez distantes ou impossíveis; De ficar imaginando/criando na cabeça situações que têm a probabilidade quase zero de acontecer.

Os agradecimentos

Quando olho para trás nesses últimos doze anos, a única experiência que não piorou o que já estava ruim foi a prática da religião. De fato ela vem me salvando da dor suprema(exagerei na expressão, eu sei), do fechamento em si mesmo, do desamor e do desespero.

Tudo de importante e de bom veio através de Deus. A vivência numa Nova Comunidade Católica (apesar de dolorida e decepcionante), a vivência sacramental, a leitura e meditação das Sagradas Escrituras, a reza do Terço e o estudo da doutrina católica trouxeram um crescimento pessoal e os pés na realidade.

Ainda preciso mudar: aceitar o que passou, o que não aconteceu e o que deu errado; não pensar tanto em mim; não ter vergonha da minha vida e de quem eu sou; não esperar recompensas; não mentir para mim mesmo; não ser tão apegado as coisas; não falar o que não sabe; parar de reclamar; parar de me comparar aos outros; não ficar “caçando” mulheres com o olhar; colocar no coração que os outros não me devem nada e que eles têm uma vida e que não sou obrigado a participar dela a não ser que queiram; ser mais otimista; ter um coração mais grato; acreditar que coisas boas acontecerão em minha vida; colocar-se à disposição do próximo(difícil, porém necessário); confiar e esperar mais em Deus.  

E espero que pela força do Espírito Santo, na pessoa de Jesus Cristo e pela intercessão da Virgem Maria eu possa fazer o que seja o certo.

terça-feira, 15 de março de 2022

COBAIN: MONTAGE OF HECK


 Em tempos passados bandas de rock guiavam gerações. Seus membros, quase sempre o vocalista, era um modelo a ser copiado. Uma imagem do ídolo é criada em nosso imaginário. Logo o colocamos num lugar muito importante da nossa vida. Essa ligação acontece não apenas por causa de sua obra, também por aquilo que é partilhado em público. Se por acaso algo de sua vida pessoal vem à tona mostrando um lado que desconhecíamos, o interesse pela sua arte permanece, mas aquela imagem do ídolo se desfaz. Esse é o sentimento ao assistir Montage of Heck(2015), documentário que narra a vida de Kurt Cobain(1967-1994), vocalista e guitarrista do Nirvana (1987-1994).

Ainda lembro a primeira vez que ouvi o Nirvana. Em 2003, um amigo emprestou uma fita k7 do Nevermind. De cara gostei de Smells Like Teen Spirit. Sua estrutura, versos lentos antecedendo o refrão gritado; bateria forte; baixo em destaque; e riffs de guitarra acompanhadas de uma voz seca e rasgada davam força e energia pra canção. Com o tempo fui gostando das demais. A mítica Come as you are, o hino Lithium, a explosiva Territorial Pissings, a romântica Drain You, One a Plain, a intimista Something in the Way.

Ao ouvir a discografia da banda só fez aumentar o interesse em saber de sua história. Na época as informações se limitavam em revistas de pôsteres contendo algumas curiosidades, letras e traduções de algumas músicas. Até que comprei uma que abordava mais coisas. Aí veio o primeiro choque: sua carta de despedida. Até em tão sabia que ele tinha cometido suicídio, mas não sabia a idade e nem as razões. 27 anos. Sucesso. Fama. Drogas. Depressão. Problemas de saúde. Sua vida era uma bomba relógio que estava prestes a explodir.

Montage of Heck mostra a vida de Kurt a partir de entrevistas de amigos e familiares, anotações de seu diário, de desenhos, pinturas, gravações caseiras, entrevistas e cenas de shows.

Tudo estava lá e não dava pra ninguém perceber. Este documentário nos mostra o erro de divinizarmos pessoas e nos ensina, mesmo que sem querer, a olhá-las como realmente são: humanas. O que se ver é uma pessoa doente. É verdade que um acontecimento familiar marcou sua vida pra sempre; Que o uso de drogas não o ajudou a lidar com a solidão e o sentimento de rejeição; Que a fama e o sucesso eram demais para sua procedência simples e pobre. Mas não tem só isso. Há um pai brincando com sua filha e um marido amando sua esposa. 

O que fica não é apenas seu final triste. Também a paixão de Kurt pela música. E é por causa dela, da música que ele nunca será esquecido.   

De Brett Morgen. EUA, 2015, 2h12min.


sábado, 23 de janeiro de 2021

10 ANOS DO BLOG, A CONCRETIZAÇÃO DA PARTE DE UM SONHO


“Escrever é um ato solitário”

          Escrever é realizar parte do meu sonho. Que era viver escrevendo e publicando livros e depois vê-los sendo adaptados ao cinema. Kkkkkkkkkkkkkkkkk. Fiz o curso de Biblioteconomia pensando nisso. Não tinha pesquisado muito sobre ele, a noção que tinha era que estando numa biblioteca estaria num ambiente de leitura. Não demorou saber que no Brasil educação e cultura estão em “ótimos” patamares. Mas o fato mesmo é que eu não tinha o menor talento para elaborar ficção. Tentei várias histórias. Sempre não gostava do que lia. Até chegar o entendimento que deveria viver mais a vida [e ler mais] para ter o que criar.

        No dia 23 de janeiro de 2011 iniciei o blog reflexos de um pensamento (que consta no endereço retlawwalter.blogspot.com). A intenção era apenas desenvolver habilidades de organizar ideias e colocá-las num papel para estar apto a escrever a monografia (Que não adiantou muito, pois o que me salvou foi minha apresentação! Rsrsrsrsrs). Queria acabá-lo, mas tomou outros rumos. Fui vendo que a escrita se tornou um meio de encarar e entender a vida:

·    Me ajudou a lidar com minhas emoções.  .

·    Nestes 10 anos muita coisa mudou: os pensamentos, o quê escrever, como escrever.

·    Ser lido é um desafio com tantas atividades mais importantes ou atrativas a se fazer.

·    Fiz um curso O Ato de escrever ministrado pelo jornalista Pedro Bial onde me deu um empurrãozinho em continuar escrevendo.

sábado, 12 de abril de 2014

A ESPERA...

            O tempo. A medida de todas as coisas. A melhor resposta para perguntas infindáveis. E a espera? É longa e penosa. Por que sem animação? Por que sem interesse? Por que a encenação? É por que não tem a resposta pra pergunta feita todo dia? Por que estou aqui?

 Quantas falhas até o acerto? É preciso esperar. É preciso rezar. Pra agüentar e perseverar. Mudar o olhar. Mudar a atitude. Tudo pela criação e para criar. Ser o fogo e derreter a frieza do coração.

            Não queremos mergulhar no oceano da morte e nem nas influencias erradas. Não queremos mentir. Não se sabe quando será a última vez. É preciso esperar pra vencer. Esperar...

A Canção de Amy

Amy se foi
E o tempo vai passando
O quão distante? O quão rápido? Quanto tempo?

A última vez que vimos Amy
Ela estava indo pra praia
Confrontando os voláteis céus cinzentos

Ela disse: O para sempre começa agora
E ninguém sabe sua hora
Nós nos despedimos sem saber
Que podia ser nosso último adeus

Amy era uma guerreira
Ela batia como Cassius Clay *
Ela queimava como um fogo
A despeito de todas estas chuvas

Quando o tempo era uma interrogação
Ela só sabia uma música:
Ela cantava: O quão distante? O quão rápido? Quanto tempo?

A salvação é um fogo
Na meia-noite da alma
Ela se acende como uma lata de gasolina

Sim, ela era um soldado da liberdade
Ela era uma garota do tipo que não se intimidava com nada
Ela estava pronta pra começar um fogo
Em um mundo plástico de código de barras

Quando tudo para de se mover
E eu paro pra recuperar o fôlego
E dirigir meu trem do pensamento
Até o fim da jornada

Meus pensamentos se voltam para Amy
E o fogo que ela começou
Ela chegou quando estávamos congelando
E nos deixou em chamas


Amy’s song - Switchfoot






terça-feira, 31 de dezembro de 2013

REMINISCÊNCIAS


            Um ano de transição. Digamos que aprendi a encarar a vida de forma diferente. Sai do comodismo e passei a sentir a vida de verdade.

            No primeiro mês do ano apresentei um trabalho que levou alguns meses pra montá-lo e é interessante como ‘na hora’ as coisas são diferentes. Que no dia que é pra ser o dia sempre acontece alguma coisa. Mostrou que nem sempre estamos preparados pro que vai acontecer. Ainda sim foi marcante e instrutivo.

            Nesse mesmo mês Deus revelou algo que nunca esqueci e que vou levar pra sempre. Três meses depois falou de novo. Só Ele junta e move as pessoas num mundo tão autodestrutivo. É algo inexplicável e misterioso...

            No dia 3 de maio de 2013, uma sexta-feira foi um dia chave. Minha formatura (a colação de grau). Ali vi uma vida de comodismo acabar e outra de esperas e desafios começar. Sensação de fim e início ao mesmo tempo.

            Em julho foi outro mês. Comecei a trabalhar em algo que me deixou mais humilde e perceber que o ser é mais importante do fazer. As pessoas são melhores. São as necessidades que nos movem(a casa onde morar, o curso a fazer, o filho pra alimentar, as contas pra pagar, a viagem a ser realizada etc.). Todas as pequenas coisas que nos fazem felizes.
            Despertar. Viajei para outra cidade para ver pela primeira vez um show(atração nacional; “somzão” etc) e vi como é diferente ver uma pessoa fazendo o que gosta e como uma mensagem pode mover montanhas. O encontro com Deus ficou mais intenso. E intenso também as tentações. Deus foi bondoso ao ponto de me situar num tempo e espaço do qual estava perdido. Eu sei que Ele quer me dizer outra coisa, mas não vai ser agora...


            Nos outros meses fiquei meio estagnado em alguns pontos da vida, mas neste último a chama da esperança e do ânimo voltou a acender.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

...

Se pudesse ser o que não sou eu seria...
Se pudesse não ouvir o que escuto eu ouviria...
Se pudesse apagar alguns pensamentos eu faria...
Mas não posso... não dar

Anular essas coisas é anular a mim mesmo
Não posso apagar o passado porque é o mesmo de apagar a mim mesmo
Só estou crescendo e me auto conhecendo...

Uma pessoa que chama por atenção, mas quando vem recusa.
Que tenta fugir das paixões que só lhe deixam angustiado.
Que tenta deixar de lado a vida idealizada.
Que entra no dilema de fazer duas escolhas: a minha opinião ou a opinião do outro?
“Você deveria fazer isso...” ou “Eu deveria fazer isso”
Que sente estranheza em tudo em que os outros gostam
“Eu não pertenço a este lugar!”  Então qual é? Por que estou aqui?
Que ainda se sente sozinho numa solidão que corrói
Que ainda acha que existe algo preso.

O que deveria ser penoso ou até depressivo, não é!
Encontro sim, paz em alguns momentos...
Mesmo que seja algumas palavras ditas por desconhecidos que recuperam meu ânimo e confiança
Algumas coisas não vivi
Não sei porque, mas não...
Parece absurdo para outros... não sei explicar... simplesmente não a conteceu!


Não estou reclamando da vida, só estou amadurecendo

domingo, 20 de outubro de 2013

UMA ORAÇÃO DO FUNDO DO CORAÇÃO

Preciso saber o que realmente quero
Me libertar daquilo que me impede de alcançar a Graça necessária
Buscar o prazer e a certeza de fazer algo e não ser mais um mentiroso
Não ter mais vergonha de si
Recuperar a alegria deixada por aí
Tomar a coragem de decidir e não se arrepender
Esquecer o passado
Aumentar a fé e a confiança no invisível
Ser mais perseverante e ser sábio no silêncio
Que possa mais olhar pra si e não querer saber tanto do que se passa na cabeça dos outros
“Essa é minha vida!”
Que possa ter maturidade e paciência no tratamento dos problemas
E que a solidão não seja mais minha companhia









domingo, 26 de maio de 2013

A VOLTA DE QUEM NUNCA FOI


  Como fui inocente ao ponto de achar que estava no controle de tudo. Que iria conseguir tudo que queria e que estaria preparado para qualquer imprevisto.

                                                            solascriptura-scriptur.

No que seria a “última” postagem deste blog, escrevi que queria mudar, tentar outras coisas e... até que tentei, mas não deu certo. Por mais que planeje momentos, palavras ditas e ouvidas, nada, mais nada mesmo está em seu controle.

Não foi arrependimento e sim aprendizado. É o que posso resumir esses 5 meses que passaram. Como escrever de algo que nunca viveu? E se existe algo que faça e que lhe deixa bem, por que abandoná-lo ? Não é bom deixar nada dentro de você. Você explodiria! Tantas pessoas com problemas e o que elas querem é apenas “botar pra fora” o que estão passando.

Dessa vez vai ser diferente. As postagens não vão ter uma periodicidade. Vou postar no momento certo e quando quero. E detalhe, vou escrever atééééééééééééé  sei lá quando.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

CANÇÃO DOS CISNES




              As razões para começar este blog é que penso demais, reflito demais e tenho opinião pra tudo. Logo fica tudo lotado não cabeça e quando não falo e expresso o que sinto começo a ficar agoniado quando não “boto pra fora”,. É preciso de comunicação. Escrever é mais fácil, pois pode-se apagar uma palavra e escrever outra dependendo da vontade. Através das palavras um raio-x da pessoa é feito e a partir daí é possível dizer: “Fulano é assim...”

              Por que escrever? Ora, porque gosto. E para quê? Pra saber como é. Pra saber o que os outros pensam e saber como era você em determinada época. Só isso? Não, comecei a escrever focando a monografia ou TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) com objetivo de possuir hábito de escrita e organizar ideias de forma clara e coerente.

              A escolha dos assuntos tratados no blog saiu da necessidade das circunstâncias e de gostos que surgiram. Por gostar tanto de música e cinema ficou inevitável não falar deles. Por não apreciar tanto os prazeres oferecidos pelo Mundo e achar muita coisa prejudicial a todos só me resta ser moralista. Sabe, é ter aquele julgamento de que a escolha de atitudes e as conseqüências delas mais destroem do que constroem o indivíduo, ou seja, no final você ficará mais machucado e triste. Prefiro alertar dos males de comportamento para depois não se arrepender. Por não ser tão vaidoso e preconceituoso a tendência é ser altruísta. Por que não ajudar o outro? Que vida terei fazendo tudo sozinho?

              Muitas vezes por não ter a oportunidade de desabafar com alguém, seja porque a pessoa não quer ouvir ou você não fica à vontade de falar com outra, você acaba criando um jeito de se expressar porque se não falar “explodirá.” Meu escape era escrever. Para ficar interessante não falava do óbvio, deixava tudo nas entrelinhas. Só quem viveu a experiência ou convive comigo entenderá o que escrevo, senão ficará supondo.

              Relendo o que escrevi percebo que mudei tanto na maneira de escrever como na forma de pensar e isso foi benéfico. Decidi não escrever mais para este blog porque quero mudar. Nada é para sempre. Tudo isso foi um processo para dar próximo passo. Pretendo escrever histórias. Acho mais interessante. Volta e meia escreverei algo no facebook, mas compartilharei minha vida mesmo é com pessoas conviventes comigo.

              Agradeço a você por ter curiosidade e vontade de ler o que escrevo e aos meus pouquíssimos, mas significativos seguidores.

              Até...

Walter Luis de Sousa Santos
Estudante de Biblioteconomia 8º Bloco


segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

UM ANO DO BLOG

       Pois é gente, hoje, 23 de Janeiro, este blog faz um ano de existência. Por isso acho interessante contar a história do "Tudo ao mesmo tempo nada".

       Tudo começou com o EREBD(Encontro Regional de Estudantes de Biblioteconomia e Documentação) que aconteceu ano passado em São Luís-MA entre 16 a 23 de Janeiro. Meses antes, uma das organizadoras do evento, Soraya Carvalho, me adicionou em seu twitter. Lá vi um link para o blog "Bibliotecária Escandalosa". Achei interessante o nome e cliquei. Nesse blog, basicamente ela escrevia sobre sua vida e principalmente o que pensava dela. Logo fiquei interessado em criar um , pois dificilmente falo de coisas sobre mim e também na escrita quando você erra, pode corrigir o erro, diferentemente da fala. E é uma luta para os outros entenderem o que falo. E também eu tinha muita coisa na cabeça e precisava fazer algo para liberá-la.

       Durante o EREBD, assisti a algumas apresentações de trabalhos acadêmicos dos estudantes e percebi que não é difícil criar ou escrever. Era bem simples, bastava querer! Daí nasceu o blog Tudo ao mesmo tempo nada. O nome se justifica por em alguns casos eu ser neutro. Não sou nem mais e nem menos. As pessoas podem falar: "O Walter é participativo, comunicativo, engraçado e legal", mas quando vão falar de mim realmente ficam sem ter o que dizer. "O Walter é, é, é... é o Walter!"

       Esse blog é a chance de mostrar uma faceta séria com alguns "toques de humor". Tenho vontade de falar muitas coisas e nem sempre encontro tempo, vontade e a pessoa certa para isso. É dar tempo ao tempo. As postagens vão ser sempre semanais, segunda-feira ou terça-feira. Escrevo artigos ou coloco vídeos de músicas.

      
Walter Luis de Sousa Santos
Estudante de Biblioteconomia 6º Bloco
http://pt-br.facebook.com/people/Walter-Luis/100002496361389

sábado, 31 de dezembro de 2011

2011

       Este ano passou muito rápido! Fico impressionado com a velocidade dos meses, dos dias, das horas. Quando fechei os olhos era janeiro, quando abri já era dezembro. Nossa! O que foi que eu fiz? Tá tudo tão depressa. 

       Posso dizer que aconteceram 3 histórias marcantes que vou levar até o final da vida. 2 boas e 1 ruim. Todas elas ocorreram no primeiro semestre. Primeiro as boas: Pela primeira vez sai do meu Estado(local onde moro) e fui para outro. Foi muito bom a viagem. Novos lugares, novas paisagens, novas pessoas, novas percepções, novas experiências. Senti saudade da família, dos amigos e de casa. A viagem serviu pra valorizar o que tenho e pensar: Sou feliz, sim! Mesmo com os "perrengues".

       Em vez do tedioso carnaval passei um glorificado Retiro Espiritual onde somados com Seminários e Formações tenho certeza que a cada dia quero ser de Deus. Trabalhei para ajudar a organizar uma Gincana e um Evento. Isso me ajudou a sair de casa, do meu Mundo. Antes de mais nada vivi a realidade e entrei em contato com as pessoas e vi que é muito preferível ficar com eles do que ficar sozinho no quarto. Consegui ver que muita coisa que existe por aí não serve pra mim. E quero seguir como a música:

UM NOVO AMOR - COMUNIDADE SHALOM

Vem Espírito Santo de Deus
Vem fazer obra nova em meu coração
Retirar o que é velho em mim
Traz salvação (2x)

Faz jorrar água viva, Senhor, no deserto do meu coração
Faz brotar em meu peito um novo amor

Vem com todo o poder
Vem curar o meu ser
Vem dar-me a paz!
Dá-me de beber
Dessa água viva, senhor!

Vem espírito santo de deus
Vem fazer obra nova em meu coração
Retirar o que é velho em mim traz salvação

Faz-me nascer novamente da água e do espírito
Faz-me ser verdadeiro adorador

Vem com todo o poder
Vem curar o meu ser
Vem dar-me a paz!
Dá-me de beber
Dessa água viva, Senhor!

       Por fim a ruim. Aprendi que é importante fazer aquilo que se gosta de fazer. Falo da profissão. Gostei da escolha que fiz, mas nem tudo são flores. Numa recente experiência descobri aquilo que não quero fazer. Aprendi que às vezes é necessário ser "peixe pequeno" e que tudo acontece devagar, no seu tempo. Ainda quero aprender, quero ter dinheiro pra mudar minha vida e da minha família. Não sei o que vou fazer amanhã, mas  quero fazer (Seja o que for!) com alegria.

Walter Luis de Sousa Santos
Estudante de Biblioteconomia 6º Bloco
http://pt-br.facebook.com/people/Walter-Luis/100002496361389

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