Amon Goth (Ralph Fiennes) recebe ordens de
Berlim para exumar e incinerar os corpos dos mais de 10 mil judeus assassinados
em Plaszow e no massacre no gueto de Cracóvia, além de enviar os vivos para o
campo de concentração de Auschwitz. Após saber disso Oscar Schindler (Liam
Neeson) toma uma ideia radical: com a ajuda Itzhak Stern (Ben Kingsley) elabora
uma lista (A Lista de Schindler), com nomes de alguns judeus para trabalhar
numa fábrica de balas de artilharia.
Filme de
guerra. Preto e branco e com mais de 3 horas de duração, A Lista de Schindler não
seria a melhor escolha. A trilha sonora acompanha bem as cenas mais impactantes
(como a da garota do casaco vermelho) nos fazendo segurar as lágrimas. Yerushalayim Shel Zahav, a música final
é uma luz de esperança para uma geração que surgiria.
Poucos
filmes conseguem “mexer” com nossas emoções tanto como este. É um daqueles que
eu queria ter assistido nos cinemas, pois aborda a importância que tem a vida
de um ser humano. A guerra pode trazer à tona o pior das pessoas. Mas também o
melhor. Para Oscar Schindler a vida tinha tanta importância e significado que
valia a pena gastar toda sua fortuna para manter um coração batendo.
Recebeu as
premiações de melhor filme, diretor, roteiro adaptado, trilha sonora e
fotografia do Oscar de 1994. Encabeça as principais listas de melhores filmes
de todos os tempos. Recomendo.
De Steven Spielberg. EUA, 1993, P&B, 3h15min.
Atualizado em 16/10/2022
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