segunda-feira, 13 de junho de 2011

O MAL E SUAS CONSEQUENCIAS (TRILOGIA O PODEROSO CHEFÃO)


Assistindo a trilogia O Poderoso Chefão (Godfather, 1972/1974/1990) vemos que  o mal pode percorrer todos os cenários, da política à religião, e corromper bons homens. Usar a violência talvez seja uma resposta a quem vive com ela desde nascimento. Entrar neste mundo corrupto e perigoso é viver rodeado de desconfianças, inseguranças e medos. O preço é muito alto: a perda da família, de amigos e até da própria liberdade.

Na terceira parte, Michael Corleone (Al Pacino) está velho, cansado e doente. De nada lembra o homem forte dos filmes anteriores que sempre estava a frente de seus inimigos. Enxergando o final da vida tenta fazer alguma coisa de bom para tentar purgar seus erros ao tempo que sofre por alguns deles (destaque para cena da confissão). Contudo, no mundo da máfia é difícil se arrepender de coração, mais ainda sair dele.

         Poderoso Chefão é uma ótima tragédia e merece de verdade está em todas as listas de melhores filmes de todos os tempos. A trilha sonora é inesquecível! 




O Poderoso Chefão, de Francis Ford Coppola (EUA, 2h 50min, 1972)
Com Marlon Brando, Al Pacino e Diane Keaton;

O Poderoso Chefão Parte II, de Francis Ford Coppola (EUA, 3h 20min, 1974)
Com Al Pacino, Diane Keaton, Robert De Niro e Robert Durvall;

O Poderoso Chefão Parte III, de Francis Ford Coppola (EUA, 2h 50min, 1990)
Com Al Pacino, Diane Keaton e Andy Garcia;

Baseado no livro de Mario Puzo





segunda-feira, 6 de junho de 2011

72 HORAS (INDICAÇÃO DE FILME)

     
O homem é motivado a agir. Um motivo bem forte que faz com que ele saia de um estado de conforto em direção a um estado totalmente instável, arriscado e perigoso. Em que os danos serão maiores que os benefícios. No filme 72 horas, Russel Crowe interpreta um personagem desse tipo. Levava uma vida tranqüila de professor, de marido e pai querido até quando tudo desmorona após sua mulher ser presa por um homicídio que ela alega inocência. Depois de 3 anos de tentativas frustradas, ele começa a planejar um plano para tirar a esposa da prisão e fugir para outro país com seu filho. Para complicar o plano, sua mulher vai ser transferida para outra prisão obrigando-o a agir durante 72 horas.

John Brennan (Crowe) se arrisca em ir atrás de documentos falsos para sair do país “batendo” de frente com pessoas altamente perigosas;

John estuda as estradas, as ruas da cidade, a rotina das pessoas e a prisão, planejando passo-a-passo o que pretendia fazer. Queria excluir as prováveis falhas;

John era persistente. Mesmo depois de tentativas fracassadas e imprevistos ocorridos durante a história, ele ainda continua a tentar;

Ele acreditava cegamente que sua mulher era inocente, a idéia era mais agradável do que pensar que ela seria assassina;

Seu único objetivo era ver sua família por perto e seria capaz de tudo para concretizar isso.



72 horas, de Paul Haggis, 2010, EUA, 122 min;
Com: Russel Crowe, Elizabeth Banks e Liam Nelsom






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