O homem é motivado a agir. Um motivo bem forte que faz com que ele saia de um estado de conforto em direção a um estado totalmente instável, arriscado e perigoso. Em que os danos serão maiores que os benefícios. No filme 72 horas, Russel Crowe interpreta um personagem desse tipo. Levava uma vida tranqüila de professor, de marido e pai querido até quando tudo desmorona após sua mulher ser presa por um homicídio que ela alega inocência. Depois de 3 anos de tentativas frustradas, ele começa a planejar um plano para tirar a esposa da prisão e fugir para outro país com seu filho. Para complicar o plano, sua mulher vai ser transferida para outra prisão obrigando-o a agir durante 72 horas.
John Brennan (Crowe) se
arrisca em ir atrás de documentos falsos para sair do país “batendo” de frente
com pessoas altamente perigosas;
John estuda as estradas,
as ruas da cidade, a rotina das pessoas e a prisão, planejando passo-a-passo o
que pretendia fazer. Queria excluir as prováveis falhas;
John era persistente.
Mesmo depois de tentativas fracassadas e imprevistos ocorridos durante a
história, ele ainda continua a tentar;
Ele acreditava cegamente
que sua mulher era inocente, a idéia era mais agradável do que pensar que ela
seria assassina;
Seu único objetivo era ver
sua família por perto e seria capaz de tudo para concretizar isso.
72 horas, de Paul Haggis,
2010, EUA, 122 min;
Com: Russel Crowe,
Elizabeth Banks e Liam Nelsom
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