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quarta-feira, 27 de julho de 2016

A VIDA NO PODER DO ESPÍRITO SANTO




Existem na Igreja os Dons Carismáticos do Espírito Santo. São nove: Dons de língua, Interpretação das línguas, Discernimento dos espíritos, Fé, Milagres, Cura, Ciência, Sabedoria e Profecia. Recebemos esses dons no batismo no Espírito Santo (ou Efusão do Espírito Santo, termo mais utilizado).

O Espírito Santo é uma das três pessoas da Santíssima Trindade onde o recebemos no batismo. Não se trata apenas de um símbolo ou apenas de um nome, mas de uma força e poder nos dado por Jesus Cristo. Para quê? Para recebermos a cura de nosso coração, renovação interior, iluminação da inteligência para compreender as Sagradas Escrituras. O Espírito Santo também nos move e nos impulsiona a mudar. Mudar maneiras de pensar e agir.

O Espírito Santo é a força do alto que toma nos braços o homem sem entusiasmo, sem coragem e o leva a agir. Ele é a força dos fracos. Deus vem ao encontro daquele que já não tinha planos nem projetos para o futuro, apenas sonhos frustrados, e inverte a situação. Levanta a pessoa, e a faz agir. Antes, ela desistia de antemão, não acreditava em si mesma, e a vida a arrastava. Agora, porém, tudo mudou: é a experiência de um nascer de novo. (MENDES, 2007, p.41).

Para que o Espírito Santo manifeste seus carismas precisamos de uma fé confiante e um desejo que vem do fundo do nosso coração.

MENDES, Márcio. A vida no poder do Espírito Santo. São Paulo: editora Canção Nova, 2007. 103p.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

DONS DE FÉ E MILAGRES



Existem aqueles que têm medo daquilo que não podem controlar, por isso negam a existência de outras realidades e preferem obter segurança com bens materiais. Há também aqueles que pensam que já sabem tudo sobre Deus. Não acreditam que os milagres possam acontecer hoje e pensam que as obras de Jesus são apenas histórias ficcionais.

Para alcançarmos uma graça ou mesmo obtermos um milagre não basta a boa vontade. É preciso uma ajuda sobrenatural que nos mantenha firmes e constantes. É preciso Fé. Certamente, existem muitas coisas boas que Deus realiza até mesmo na vida daqueles que não creem, mas outras graças, tais como os milagres e certas curas, Deus só concede a quem crê. (MENDES, 2011, p. 19).

Ter fé é uma verdadeira batalha onde temos que vencer a nós mesmos. Vencer a dúvida e o medo. 

Ø  Será que Jesus vai me atender?

Ø  E se não atender, a culpa é minha?

Ø  Por que tenho que fazer sua vontade e não a minha?

Ø  Como acontece “esse” negócio de fé?

Ø  Tenho que ler muito a bíblia?

Ø  Tenho que deixar de fazer meus compromissos e entrar na Igreja?

Ø  E se eu não for a igreja, sou uma pessoa má que não merece obter coisa boa?

Ø  Por que tenho que rezar? 

Não é fácil ter a confiança cega, constante e firme em Deus. Temos medo de ser esquecido; de ser deixado para trás; de achar que as coisas não vão dar certo e de “sujar” nossa imagem.

Pode-se viver uma vida SEM FÉ (onde não se recorre a Deus); com POUCA FÉ (pede a Deus, mas confia mais em si mesmo) ou uma FÉ GENEROSA (o oposto dos dois).

Para São Cirilo de Jerusalém existe uma só Fé que é manifestada de forma dupla. Uma que consiste no conhecimento e consentimento das verdades reveladas e nos dogmas. Esta Fé é necessária para a Salvação.

A outra é dom dado por Cristo. “A um é dada pelo Espírito uma palavra de sabedoria; a outro, uma palavra de ciência, por esse mesmo Espírito; a outro, a fé, pelo mesmo Espírito; a outro, a graça de curar as doenças, no mesmo Espírito;” Cf. I Cor12, 8-9.

O carisma da fé é um dom sobrenatural do Espírito Santo que se manifesta em situações especiais para levar ao cumprimento alguma obra de Deus[...] Ele reveste a pessoa de uma força sobrenatural que a capacita com a certeza que seu poder e amor será manifestado por meio de um sinal extraordinário[...] É crer no que ainda não vê, mas o prêmio por isso é ver aquilo que acreditou acontecer. (MENDES, 2011, p.96-97).

Esta fé carismática é importante para que aconteça duas coisas: a cura interior e os milagres.

A cura espiritual acontece quando, nos arrancando daquilo que é ilusório, enganoso e falso, Deus nos mostra a verdade e nos faz viver nela. Cura interior é uma cura da alma, da mente, e do coração da pessoa. É um sopro de vida que traz equilíbrio e saúde para a nossa inteligência, vontade, lembranças, e para nossa sensibilidade afetiva. Pode ser que em nosso interior existam pontos embaraçados e bloqueios que têm origem espiritual. A libertação precisa acontecer. Deus costuma libertar[...] por meio de uma oração confiante, humilde, fraterna e perseverante em sua bondade. (MENDES, 2011, p. 146).

Um milagre é sempre algo que supera a inteligência humana. É aquilo que não tem explicação racional, ultrapassando as leis da natureza.

MENDES, Márcio. Dons de Fé e milagres. São Paulo: Editora Canção Nova, 2011. 165p. (Coleção Dons do Espírito).

domingo, 20 de dezembro de 2015

O DOM DA PROFECIA



Como Dom carismático profetizar é proclamar para a um grupo de pessoas ou alguém em particular uma palavra inspirada por Deus sobre sua vida ou determinada situação. Por vezes, a profecia diz respeito ao futuro, mas nunca com o objetivo mesquinho de adivinhá-lo.

A experiência mostra que, em geral, as profecias anunciadas durante os momentos de oração são palavras de aconselhamento, ânimo, incentivo e apoio mediante o amor com que Deus cuida dos seus filhos. Deus revela o que acontecerá no futuro a fim de consolar seus filhos, preveni-los e salvá-los. (MENDES, 2008, p. 37).

Deus disse a uma senhora: “Coragem! Eu não permitirei que sua família se desfaça.” O marido havia a abandonado fazia poucos dias e, durante anos, aquela promessa foi a sua força e o seu sustento, até que finalmente a profecia se cumpriu e o seu lar foi restaurado. (MENDES, 2008, p. 31).

A palavra de profecia não tem a intenção de satisfazer nossos desejos e sim revelar a vontade de Deus. Agora para ser cumprida precisa ser ouvida e obedecida. Depois deve ser testemunhada para as pessoas.

A pessoa que recebe a profecia, não recebe a frase inteira. As palavras surgem em seu coração separadamente, uma por uma. A pessoa é tomada de um sentimento intenso. Sua voz não muda, apenas a maneira de falar. Suas palavras ganham vigor e certeza. Ela reconhece que tais palavras não poderiam sair dela mesma e que só Deus era capaz de realizar aquilo.

 A pessoa a quem a profecia se direciona sabe que vem de Deus. Sente uma paz indescritível no coração e fica renovada.

Corre-se o risco da profecia ser imperfeita por misturar sentimentos pessoais, por isso a importância de ser proclamada às pessoas para que seja discernida. Quem falou? Foi Deus? Foi o homem? ou o diabo? Do homem vem a ‘não profecia’. A pessoa quer apenas ser reconhecida, falar palavras bonitas e boas. Do diabo vem a ‘falsa profecia’. Causa medo, inquietação, angústia, acusação. Essas profecias não se cumprem. De Deus vem o consolo, a paz, a alegria.

A profecia não contradiz a Bíblia, a Tradição Apostólica e o Magistério da igreja.

MENDES, Márcio. O dom da profecia. 18ª edição. São Paulo: Canção Nova Editora, 2008. (Coleção Dons do Espírito). 91p.



quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

A ORAÇÃO EM LÍNGUAS

O Espírito vem em auxílio à nossa fraqueza; porque não sabemos o que devemos pedir, nem orar como convém, mas o Espírito mesmo intercede por nós com gemidos inefáveis. Rm8, 26

O dom de línguas, também chamado de glossolalia(do grego “glóssa”= falar e “laló”=língua), é uma oração difícil de se explicar. Não é pronunciar palavras estrangeiras ou sem ordem. Não é ficar fora de si,  Pois a pessoa sabe exatamente o que está fazendo e pode começar e parar quando quiser.

Trata-se de uma oração feita em língua desconhecida, em que a pessoa pronuncia sílabas, palavras, frases cujo significado ela não conhece. Permite que a boca fale dos sentimentos que o próprio Espírito Santo despertou em seu coração. (MENDES, 2007, p. 20).

A oração em línguas sempre existiu e após o II Concílio Vaticano está muito forte e atuante em Movimentos e Associações da Igreja Católica como a Renovação Carismática e as Novas Comunidades. É um dom misterioso, pois não é uma linguagem da inteligência, mas da alma, do coração, do espírito.

Aquele que fala em línguas não fala aos homens, senão a Deus; ninguém o entende, pois fala coisas misteriosas, sob a ação do Espírito. I Cor 14, 2.

A pessoa começa cantando, com músicas e palavras que ela mesma conhece. Pode cantar, inclusive, em meio aos seus afazeres, no meio de seus trabalhos do dia-a-dia. De repente, o coração se enche de tal alegria e de tamanho amor, que a pessoa não se prende mais às sílabas daquelas palavras que estava cantando, abandona as sílabas e deixa brotar outras novas, outros sons. Aquelas palavras novas ganham asas e começam a voar, surgem livremente do coração. (MENDES, 2007, p. 72).

O mesmo se dá com a oração que não é cantada. A pessoa começa a louvar a Deus com suas palavras e com sua inteligência até que o coração, não encontrando mais nenhuma palavra à altura daquele louvor, se abandona ao som das sílabas, conduzindo pelo amor que o Espírito Santo colocou em sua alma. (MENDES, 2007, p. 73).

Parte de nós uma vontade sincera e humilde de se entregar a Deus e receber e usar os dons que Ele nos dar. Para entendê-los é importante nos aprofundar na Igreja: A meditação das Sagradas Escrituras; o uso dos sacramentos; a leitura do Catecismo; a leitura da vida dos Santos, o conhecimento da Tradição e etc.

Algumas distinções.

 Orar em línguas é uma coisa e falar em línguas é outra.

 Orar em língua é falar com Deus pessoalmente. Todos podem fazer isso quando estão reunidos. Já o falar em línguas é uma profecia. Uma ou duas pessoas no máximo dirigem uma mensagem para assembleia. Quando se trata da tal, é preciso que uma outra pessoa interprete ou “traduza” a mensagem. A assembleia ou a pessoa a qual a mensagem de destinou precisa “confirmar” se o que foi dito partiu de Deus ou não. Como? A própria pessoa sente que é de Deus e acredita. Posteriormente ela deve testemunhar às pessoas o que Deus fez na vida dela.

Após um momento intenso de oração, em geral, depois de um bom tempo de oração em línguas, faz-se um profundo silêncio, cheio de adoração e expectativa para escutar o Senhor. Todos estão em silêncio... de repente, uma única pessoa em todo grupo começa a falar em línguas. Todos escutam. Quando ela termina, todos devem permanecer em silêncio até que uma outra pessoa comece a falar aquela mesma mensagem na línguas que todos entendem, no nosso caso, a língua portuguesa. (MENDES, 2007, p. 113-114).

MENDES, Márcio. A oração em línguas. 23ª edição. São Paulo: Canção Nova Editora, 2007. (Coleção Dons do Espírito). 116p.

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

O DOM DA CURA

Cura interior. Lá no fundo do coração, muito bem escondidas existem lembranças dolorosas, traumas, rejeições, não aceitação de si mesmo, falta de perdão, sentimentos de incapacidade, traições, medo, relacionamentos feridos, palavras malditas e etc. Tudo isso nos impede de ter uma vida mais sadia e pacífica. Elas estão num lugar em que somente o amor de Jesus é capaz de sarar. É por isso que Ele nos deu de presente os carismas do Espírito Santo. É por isso que existe a Igreja.

Todos precisam de cura espiritual. Ela não vem da capacidade humana. Não é ciência, nem técnica, nem magia, nem evocação de espíritos. É dom de Deus. A cura não atinge somente enfermidades físicas, mas também o coração.

Como obtê-la?

Pedindo. Pedir algo certo e que seja para nossa salvação Eterna.Por isso, o primeiro passo é rezar e se afastar da vida de pecado. Jesus nos impeli para que façamos tudo o que está ao nosso alcance e lhe peçamos o que está fora de nossas possibilidades. 

Ele pode curar ou de forma instantânea, ou apontando onde está a enfermidade para cura acontecer pelos meios humanos. “Dá lugar ao médico, que ele não te deixe, pois sua arte te é necessária (Eclo 38, 12).”

Onde obtê-la?

Nos Sacramentos (Principalmente Missas e Confissão), nos Grupos de Oração, nas Adorações ao Santíssimo Sacramento, no Rosário.

A cura é a mesma para cada pessoa? 

Não. Cada pessoa é diferente e a cura é um processo que pode durar dias, meses ou anos. Às vezes a pessoa precisa ser ouvida ou acompanhada de um modo reservado por um grupo ou comunidade. 

A cura pode não acontecer por uma série de obstáculos:

Ø  Falta de conhecimento em não pedir saúde para Deus; 

Ø  O apego a doença onde a pessoa se aproveita de sua situação para receber atenção, carinho e conforto. Mas não quer verdadeiramente a cura;

Ø  Preocupação exagerada com a autoimagem surgida pelo medo no que as pessoas vão pensar ao verem buscando auxílio na Igreja;

Ø  Maneira de achar que tudo é superstição;

Ø  Falta de fé e perdão.

A melhor maneira, portanto, de nos prepararmos é pedir ao Espírito Santo que nos converta mais profundamente a Jesus, que ele retire tudo que possa se colocar como um obstáculo entre nós e Deus. Essa barreira pode ser um pecado grave do qual a pessoa não se arrependeu nem pediu perdão, ou ainda a obstinação em continuar numa vida de erro sem grandes vontades de mudança. (MENDES, 2010, p. 94).

Quantas pessoas se tornaram infelizes porque se fecharam em seu passado. Não conseguiram deixar para trás o que já não existe. Estão amarradas a lembranças difíceis, nocivas, e, por isso, não conseguem avançar. (MENDES, 2010, p. 98).

 A falta de perdão faz com que fechemos nosso coração e desconfiemos das pessoas.

É preciso tomar cuidado, pois nem toda cura ocorre por parte de Deus. “Ou porque são mentiras e ali seremos enganados e roubados, ou por se tratar de algo pior, movido por forças malignas [ II Tes 2, 8-12], [Dt 18, 9-14]. (MENDES, 2010, p.34)”.

Há casos onde o Senhor não dá a cura. Nesses, somos convidados a viver os sofrimentos juntamente com Ele e nossos irmãos.

MENDES, Márcio. O dom da cura. 26ª edição. São Paulo: Canção Nova Editora, 2010. (Coleção Dons do Espírito). 248p.

 

 

terça-feira, 10 de novembro de 2015

DONS DA CIÊNCIA E SABEDORIA



Ciência e Sabedoria são dons de revelação. “A um é dada pelo Espírito uma palavra de sabedoria; a outro, uma palavra de ciência, por esse mesmo Espírito.” I Cor12, 8.

                                    DOM DE CIÊNCIA:

Deus se vale de alguém para dirigir a uma pessoa uma mensagem sobre uma situação (passada ou presente) que só ela poderia saber. A mensagem também poderia ser direcionada a um grupo. Deus faz isso com o objetivo de CURAR, LIBERTAR e SALVAR.

Como sei se a mensagem é de Deus ou apenas da imaginação da pessoa que fala?

          É preciso então saber: 

                            1 - O que a pessoa disse;

                            2 - O que significou para mim;

                            3  - O que causou em meu coração;  


O dom da ciência nunca deve ser usado como forma de obter benefício próprio ou para se aproveitar da pessoa a qual a mensagem se destina. Os dons devem ser usados de forma desinteressada.           

                                   DOM DA SABEDORIA

A  palavra de sabedoria ensina o que fazer numa circunstância específica. Geralmente vem através de conselhos.

É entendido que o dom da ciência revela um problema e da sabedoria mostra a solução.

É BOM SABER: Tudo acontece por meio da vontade de Deus; Não vai contra a medicina; Nenhum dom carismático contradiz o que ensina a Palavra de Deus;

Deus não provoca males àqueles que não acolhe seus conselhos; É preciso testemunhar o que Deus fez!  Cf. Tg1, 5-6; Tg3, 13-15; Mt22, 15-22; 1Cor1, 20-25.

MENDES, Márcio. Dons de ciência e sabedoria. 21ª ed. São Paulo: Canção Nova Editora, 2008. (Coleção Dons do Espírito). 125p.

domingo, 6 de setembro de 2015

O DOM DO DISCERNIMENTO DOS ESPÍRITOS



Discernir é separar aquilo que é bom do que não é. Na realidade cristã, separar aquilo que vem de Deus, do Diabo ou da natureza ferida do homem. É a oportunidade de permitir que o Espírito Santo ilumina nossa inteligência, toque  nossos sentimentos e coração, guiando nossa vontade para cumprir o que Deus nos pede.

O meio para que o Espírito Santo nos “fale” é a oração. Mas apresentamos dificuldades em rezar devido a: 

 

Ø     A preguiça;

Ø     Desânimo interior;

Ø     Desconfiança de que Deus não nos atenderá por causa de algum pecado que cometemos;

Ø     Os inúmeros apegos que tornam o coração pesado;

Ø     A decepção quando Deus não faz exatamente o que pedimos;

Ø     A dificuldade em aceitar a bondade do Senhor, que nos atende gratuitamente apesar de nossos erros;

O contrário do discernimento é a confusão. Confuso é aquilo que não é claro, que causa desordem e perturbações. 

Satanás é um espírito que não tem poder sobre nós a não ser que permitamos. Ele se aproveita de nossos pensamentos, desejos e imaginação para contar uma mentira fazendo-nos pecar. Sua intenção é no separar de Deus para que fiquemos no desespero e na angústia. 

 Ao homem e mulher de fé é preciso entender que estamos numa batalha espiritual, já que “não são com homens de carne e sangue que temos de lutar, mas contra os principados e potestades.”

Cristo veio para destruir as obras de Satanás. Nos deu o Espírito Santo para que cheguemos ao conhecimento da verdade. É a verdade que nos fará viver a vida de uma forma mais plena e livre de qualquer mal que atrapalhe. 

MENDES, Márcio. O dom do discernimento dos espíritos. São Paulo: editora Canção Nova, 2007. (Coleção Dom do Espírito). 169p.


                                         Atualizado em 13/03/2024

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