domingo, 6 de setembro de 2015

O DOM DO DISCERNIMENTO DOS ESPÍRITOS



Discernir é separar aquilo que é bom do que não é. Na realidade cristã, separar aquilo que vem de Deus, do Diabo ou da natureza ferida do homem. É a oportunidade de permitir que o Espírito Santo ilumina nossa inteligência, toque  nossos sentimentos e coração, guiando nossa vontade para cumprir o que Deus nos pede.

O meio para que o Espírito Santo nos “fale” é a oração. Mas apresentamos dificuldades em rezar devido a: 

 

Ø     A preguiça;

Ø     Desânimo interior;

Ø     Desconfiança de que Deus não nos atenderá por causa de algum pecado que cometemos;

Ø     Os inúmeros apegos que tornam o coração pesado;

Ø     A decepção quando Deus não faz exatamente o que pedimos;

Ø     A dificuldade em aceitar a bondade do Senhor, que nos atende gratuitamente apesar de nossos erros;

O contrário do discernimento é a confusão. Confuso é aquilo que não é claro, que causa desordem e perturbações. 

Satanás é um espírito que não tem poder sobre nós a não ser que permitamos. Ele se aproveita de nossos pensamentos, desejos e imaginação para contar uma mentira fazendo-nos pecar. Sua intenção é no separar de Deus para que fiquemos no desespero e na angústia. 

 Ao homem e mulher de fé é preciso entender que estamos numa batalha espiritual, já que “não são com homens de carne e sangue que temos de lutar, mas contra os principados e potestades.”

Cristo veio para destruir as obras de Satanás. Nos deu o Espírito Santo para que cheguemos ao conhecimento da verdade. É a verdade que nos fará viver a vida de uma forma mais plena e livre de qualquer mal que atrapalhe. 

MENDES, Márcio. O dom do discernimento dos espíritos. São Paulo: editora Canção Nova, 2007. (Coleção Dom do Espírito). 169p.


                                         Atualizado em 13/03/2024

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