Discernir é separar aquilo que é bom do que não é. Na realidade cristã, separar aquilo que vem de Deus, do Diabo ou da natureza ferida do homem. É a oportunidade de permitir que o Espírito Santo ilumina nossa inteligência, toque nossos sentimentos e coração, guiando nossa vontade para cumprir o que Deus nos pede.
O meio para que o Espírito Santo nos “fale” é a oração. Mas apresentamos dificuldades em rezar devido a:
Ø
A preguiça;
Ø
Desânimo interior;
Ø
Desconfiança de que
Deus não nos atenderá por causa de algum pecado que cometemos;
Ø
Os inúmeros apegos que
tornam o coração pesado;
Ø
A decepção quando Deus
não faz exatamente o que pedimos;
Ø A dificuldade em aceitar a bondade do Senhor, que nos atende gratuitamente apesar de nossos erros;
O contrário do discernimento é a confusão. Confuso é aquilo que não é claro, que causa desordem e perturbações.
Satanás é um espírito que não tem poder sobre nós a não ser que permitamos. Ele se aproveita de nossos pensamentos, desejos e imaginação para contar uma mentira fazendo-nos pecar. Sua intenção é no separar de Deus para que fiquemos no desespero e na angústia.
Ao homem e mulher de fé é preciso entender que estamos numa batalha espiritual, já que “não são com homens de carne e sangue que temos de lutar, mas contra os principados e potestades.”
Cristo veio para destruir as obras de Satanás. Nos deu o
Espírito Santo para que cheguemos ao conhecimento da verdade. É a verdade que
nos fará viver a vida de uma forma mais plena e livre de qualquer mal que
atrapalhe.
MENDES, Márcio. O dom do discernimento dos espíritos. São Paulo: editora Canção Nova, 2007. (Coleção Dom do Espírito). 169p.
Atualizado em 13/03/2024
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