Se
as coisas e as pessoas são perecíveis e mortais, respectivamente.
Se há
medo em perder o que se tem.
Se
nem tudo que se quer é verdadeiramente bom.
Se o
tempo e o prazer passam.
E se
o dinheiro pode nos dominar, o que de fato pode nos deixar felizes?
Santo Agostinho e Santo Tomás de Aquino são bem
conclusivos: Deus. Ter a Deus é viver de modo feliz.
Quem tem Deus?
·
Aquele
que faz sua vontade?
·
Aquele
que não tem uma alma impura?
·
Aquele
que vive bem?
E o Bem?
·
O
bem acrescenta algo real e positivo. Traz harmonia entre o ser e o agir.
·
Somos
bons não por conta própria e sim através da participação da Bondade Divina.
Pois só Ele é puro.
·
Nenhum
ser humano pode tudo ou é eterno.
·
O
ser humano é falho.
·
A
noção do que é certo é afetado pela maldade das pessoas.
Os dois entram em consenso que quem sonda os Mistérios Divinos e busca sabedoria vive de modo pleno e moderado. Deus é o fim último de tudo. É Ele que nos dar forças nas mudanças.
Fontes:
AQUINO, Tomás de. O
Bem: questões disputadas sobre a Verdade (Questão 21). Tradução de Paulo
Faitanin e Bernardo Veiga. Campinas, SP: Ecclesia, 2015.
SANTO AGOSTINHO. Sobre
a vida feliz. Tradução de Enio Paulo Giachini. Petrópolis, RJ: Vozes, 2014.
(Vozes de bolso).
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