Ao ingressar numa
universidade, o sonho de muitos é ao final da graduação exercer a profissão
escolhida. Nesse período de experiência sentimos na pele a distância daquilo
que se esperava daquilo que é na realidade. Nem tudo é um mar de rosas. Neste misto
de alegrias e desapontamentos ou você se encontra ou você se perde.
Fora
da sala de aula o panorama é complexo. Mesmo que seja o mais capacitado, se não
tiver alguém que lhe ajude dificilmente conseguirá. Poder e influência são dois
pontos de sobrevivência.
Busca-se
estabelecer contatos, conhecer gente. Nesse período de esperas e
decepções a cabeça muda. Você se conhece mais e ver que ficar revoltado
não resolve nada. Tem que se reinventar e pôr uma finalidade em tudo que fez e
faz. Descobrir algo que lhe motive.
Aí está o centro. Num tempo em que até os
sonhos são globalizados, enterramos nossos reais talentos para realizar o sonho
dos outros. Para se emancipar é preciso ter a capacidade de mudar. E tirar algo
positivo daquela insatisfação. Ninguém disse que seria fácil. Viver é assim
mesmo: uma luta!
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