Muitos têm dificuldades de estarem sozinhos. Acham a vida
chata e apresentam problemas para lidar com o lado ruim das coisas.
A
cultura erótica que vivemos hoje (de uma forma tão intensa que fica complicado
de separar o belo do sensual) nos mergulha no mundo da pornografia. O indivíduo(a)
começa meio que enojado de ver tais cenas, mas o estresse, a angústia, a
tristeza, a excitação, o diferente e seus impulsos o fazem voltar pra aquilo. “As
pessoas dependentes de pornografia buscam por material cada vez mais excitante
e perverso.” Do sexo natural passam ao antinatural e do hetero passa ao homo. O
sexo no matrimônio é sagrado, mas na pornografia vira profano.
De início
a pessoa busca a pornografia e masturbação pelo prazer. Depois (nosso cérebro e
nossa vida não são feitos pra isso) o prazer acaba. Ela passa a usar essa droga
para aliviar as tensões da vida que com o tempo acabam lhe passando sentimentos
de ira(pois ela não conseguiu o que queria. O prazer, o desejo....). A
capacidade de amar foi perdida. Um desejo de raiva da vida fica incontido. Logo
após, o indivíduo(a) vive dentro de uma bolha. Vive pra si e não quer se
relacionar com mais ninguém.
FONTE:
https://padrepauloricardo.org/aulas/pornografia-mata-o-amor
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