Ao chegaram ao norte da Itália em 1327 para um debate
envolvendo representantes do Papa e a Ordem franciscana, o monge William de
Baskerville e o jovem noviço Adson de Melk se deparam com mortes misteriosas no
mosteiro. Wiliam e Adson começam a investigar até descobrirem que elas estão
relacionadas a um livro, que está em alguma parte do local.
Quatro coisas se tiram do filme:
Livros podem conter sabedoria e ideias diferentes das nossas
que podem levar-nos a duvidar daquilo que acreditávamos ou tomávamos como certo
nos forçando a mudar de ideia;
Atribuímos ao sobrenatural aquilo ao qual não sabemos ou não temos
respostas;
Chega-se a verdade investigando os fatos, excluindo e
incluindo raciocínios. Resistir ou relutar em aceitar ela é dar espaço para a
maldade reinar.
William de Baskerville é o único que apresenta lucidez diante das mortes misteriosas no mosteiro (questionando a velocidade com que seus pares atribuem às forças demoníacas sem considerar antes as forças naturais). Ele usa de suas deduções, inteligência, observação, perspicaz e conhecimento dos filósofos gregos para chegar a verdade.
O Nome da Rosa foi adaptado do livro homônimo de Umberto Eco (1930-2016). A narrativa seguindo uma linha investigativa e de mistério fazem o filme valer a pena. Há uma leve cena de nudez, mas ela está por um motivo e quem assistir vai entender.
Atualizado em 25/02/2023
De: Jean Jacques Annaud. Com: Sean Connery, Christian Slater, F. Murray Abraham, Feodor
Chaliapin Jr e Michael Lonsdale. ALE/ITA/ING,
1986, 2h06 min.
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