Smallville(as aventuras do
superboy) deu um significado nas manhãs de domingo entre 2002 a 2010. Apesar de
ser exibido no SBT com suas constantes mudanças de horários e cortes de cenas, esperávamos ansiosos pelas as aventuras do jovem superman. Some-se aí a música
de encerramento que sempre se encaixava com o momento deixando-nos com o gosto
de Quero mais!
Toda temporada tinha uma história central que se ligava
com as demais. Elas eram contadas em episódios que falavam de temas paralelos. Geralmente histórias particulares de cada personagem. Era a oportunidade de
alguns atores aparecerem e mostrarem seus talentos.
O seriado nas três primeiras
temporadas marcavam altos picos de audiências pelos enredos nos episódios que
falavam dos infectados pela kriptonita e os problemas que eles causavam a Clark
e seus amigos. Com o tempo os temas foram
se tornando mais adultos para acompanhar o crescimento de Clark. Da quinta a sexta mostra as consequências da segunda chuva de meteoros e
a vinda de Zod(em espírito possuindo Lex) e seus dois soldados juntamente com
os prisioneiros vindos da Zona Fantasma. Na sétima a ameaça Brainiac(James
Masters) retorna e conhecemos o Veritas, a sociedade secreta formada para
controlar o viajante(Clark)vindo do espaço. Nas três últimas havia um vilão
para cada temporada. Doomsday/Apocalipse(Sam Witwer) na oitava, Zod (Callum
Blue) na nona e Darkseid na décima.
Na
forma de serem contados os enredos oscilavam entre momentos inspiradores e bem
contados a momentos sem muita explicação e sentido. O que superava o calcanhar de Aquiles da série era o
elenco. Na 6º e 7° temporada os conflitos entre os personagens entram numa rota
de colisões onde vemos realmente como são cada um.
Clark Kent/Kal-el (Tom Weling) era
aquele que interferia na ordem das coisas. Mudava o curso da vida de seus
amigos através da salvação. Formado por uma moral ensinada por Marta e Jonathan
Kent (os excelentes John Scheneider e Annete O’ Toole), Clark buscava sempre a
justiça sem nunca ter a intenção de matar seus inimigos.
Apesar
de ter superpoderes o jovem de aço tinha coração humano. Sentia-se muito só por ser diferente. Ele não queria ser o herói da terra, queria apenas ter uma vida
simples e feliz ao lado de sua amada. Sua desobediência em não acatar as missões
de Jor-el (voz de Terence Stamp) acarretavam problemas que afetavam negativamente a todos deixando
Clark numa culpa sem fim. O medo da reação ao saberem seu segredo fazia com que
muitas pessoas queridas se afastassem.
Lex Luthor (Michael Rosenbaum) via
na amizade com Clark e no casamento com Lana a oportunidade de não ser o que
era: um monstro obsessivo, vingativo e controlador. Mas não deu certo! Após as
relações se desfazerem passa a perseguir as consequências daquilo que mudou
toda sua vida: a chuva de meteoros e seus afetados.
A perda
precoce dos pais fez Lana Lang (Kristin
Kreuk) tentar preencher sua carência em seus relacionamentos amorosos. Tentou com Whitney Fordman
(Eric Johnson), Jason Teague (Jensen Ackles), Clark e Lex. Sem êxito. Os riscos
que poderiam vir por saber dos poderes de Clark, a força deixar Smallville(e o
seriado).
Lionel Luthor (John Glover)
colheu o que plantou. Foi incapaz de mudar o filho e de passar confiança aos
outros de sua transformação em um homem bom. Suas maldades foram um dos pontos altos da série.
Os diálogos
eram bem construídos. Fato que enaltecia o elenco.
Conversas que misturavam expectativas sobre o futuro, fatos corriqueiros e mágoas (Clark e Lex). Ironia e metáforas (Lex e Lionel). Conselhos (os Kent com Clark) e sarcasmos(Chloe).
Tom, Michael e John se destacavam. Chloe Sullivam (Allison Mack) era inteligente e seu vocabulário era cheio de referências culturais. Gostei do Oliver Queen de Justin Harley.
Não gostei da Lois Lane (Eric Durance), Jimmy Olsen (Aaron Ashmore) e Kara (Laura Vandervoort). Apareceram numa hora interessante, mas a permanência na história ficou sem necessidade. Lois e Jimmy tinham que aparecer com Clark já em Metropóles. Não gostei da Lana, mas gostei da atriz (estranho, né?).
Conversas que misturavam expectativas sobre o futuro, fatos corriqueiros e mágoas (Clark e Lex). Ironia e metáforas (Lex e Lionel). Conselhos (os Kent com Clark) e sarcasmos(Chloe).
Tom, Michael e John se destacavam. Chloe Sullivam (Allison Mack) era inteligente e seu vocabulário era cheio de referências culturais. Gostei do Oliver Queen de Justin Harley.
Não gostei da Lois Lane (Eric Durance), Jimmy Olsen (Aaron Ashmore) e Kara (Laura Vandervoort). Apareceram numa hora interessante, mas a permanência na história ficou sem necessidade. Lois e Jimmy tinham que aparecer com Clark já em Metropóles. Não gostei da Lana, mas gostei da atriz (estranho, né?).
O que falar da trilha sonorosa? Sem palavras.
Smallville teve um fim decepcionante, mas ficou pra sempre no coração dos fãs.
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