Para um grupo minoritário e
pequeno ganhar destaque precisasse de uma ajudinha de quem tem influência,
dinheiro e inteligência. Nessa troca de interesses quem sairia ganhado? Ambos? Será?
O grupo pequeno não estaria sendo usado ao submeter aos caprichos dos
poderosos? Imaginem que eu tivesse um plano terrível de destruição e saberia
que todos não iriam gostar. O que eu faria? Bastaria confundir suas cabeças com
conceitos e ideias distorcidas tão absurdas que seria difícil de explicar. A pessoa
morde a isca e vai saboreando o peixe sem saber. Que tal eu falar que elas
podem fazer tudo? Tudo mesmo, pois o importante é ser feliz? Não estaria eu,
manipulando-as?
O conceito de gênero foi definido pelo professor neozelandês
John Money na década de 60 do século XX. Não como um caráter usado em classes
gramaticais como substantivo e adjetivo, mas como a percepção que as pessoas têm
da própria sexualidade devido a educação recebida (podendo ser diferente do
sexo biológico). Ou seja, somos neutros sexualmente falando e gênero é um papel
socialmente construído. Posso ser hetero, homo, bi e etc.
Na época, ao se deparar com um recém-nascido com o pênis amputado,
John pediu aos pais que o castrassem e que fosse criado como menina já que possuía
um irmão gêmeo univitelino. A experiência fracassou, pois desde muito cedo, o
menino rasgava os vestidos e acusou os pais de lavagem cerebral. Por volta dos
15 anos ameaçou se suicidar se não deixassem viver como homem.
Mesmo assim, o conceito de gênero ganhou destaque nos
anos 90 na obra da professora Judith Butler: O problema do gênero: feminismo e subversão da identidade(1990).
O conceito foi introduzido por fundações internacionais na conferência de
Pequim em 1995. A conferência repetiu mais de 200 vezes a nova expressão “discriminação
de gênero” sem definição de termos.
Em livros marxistas como A Ideologia alemã e A
origem da família, da propriedade privada e estado, expõe-nos a ideia
de que a propriedade privada e a divisão do trabalho só acabariam se o conceito
de família acabasse, pois nela a mulher e os filhos são “escravos” do marido. Fora
que na família recebemos o senso de autoridade e obediência.
Para a destruição da família acontecer seria necessário
realizar uma revolução politica e cultural, ou seja, o fim de tabus sexuais e
inibições (como a homossexualidade), a existência de relações pré-matrimoniais
e na adolescência, e a emancipação e independência financeira da mulher. Assim o
casamento monogâmico tradicional acabaria.
O que está acontecendo é que
o conceito de ‘gênero’ está sendo divulgada para promover uma revolução
cultural sexual de orientação neomarxista com o objetivo de extinguir da
textura social a instituição familiar. Na submissão do feminino ao masculino através
da família, Marx e Engels enxergaram o protótipo de todos os subsequentes
sistemas de poder. Se esta submissão é consequência da biologia, não há nada a
que se fazer. Mas se ela é uma construção social, ou um gênero, então, em longo
prazo, ela poderá ser modificada até chegar-se à uma completa igualdade onde
não haverá mais possibilidade de opressão de gênero, mas também onde não haverá
mais famílias, tanto as heterossexuais como demais famílias alternativas. Neste
contexto a educação caberia como uma tarefa exclusiva do Estado, e não existiriam
mais traços diferenciais entre masculino e o feminino. Em um mundo de genuína igualdade,
segundo esta concepção, todos teriam que ser educados como bissexuais e a
masculinidade e a feminilidade deixariam de ser naturais. (Requerimento do
deputado Izalci(PSDB-DF) p.17).
Para um adulto decidir por isso tudo bem, mas por que
embaralhar a cabeça de nossas crianças? Elas têm estrutura emocional para
entende que não há diferença entre meninos e meninas como um grupo de intelectuais
defende? Por que incentivá-las a “tocar” seus corpos e que a relação homo afetiva
é normal? Por que erotizá-las e estimularem ao aborto tão cedo?
A
escola é o lugar onde se passa valores essenciais a sociedade e virtudes. Onde passa
conhecimento às crianças sobre matemática, física, literatura, português. Oferece direitos iguais
a Homens e Mulheres.
Estamos
sendo manipulados e estão querendo fazer uma lavagem cerebral. O documentário
Norueguês O PARADOXO DA IGUALDADE desmascara a ideologia de gênero. Mesmo se existisse a escolha de cada um
exercer suas potencialidades, homens fariam coisas de homens e mulheres fariam
coisas de mulheres.
Requerimento do Deputado
Izalci (PSDB-DF):
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