quinta-feira, 23 de junho de 2016

IDEOLOGIA DE GÊNERO?



             Para um grupo minoritário e pequeno ganhar destaque precisasse de uma ajudinha de quem tem influência, dinheiro e inteligência. Nessa troca de interesses quem sairia ganhado? Ambos? Será? O grupo pequeno não estaria sendo usado ao submeter aos caprichos dos poderosos? Imaginem que eu tivesse um plano terrível de destruição e saberia que todos não iriam gostar. O que eu faria? Bastaria confundir suas cabeças com conceitos e ideias distorcidas tão absurdas que seria difícil de explicar. A pessoa morde a isca e vai saboreando o peixe sem saber. Que tal eu falar que elas podem fazer tudo? Tudo mesmo, pois o importante é ser feliz? Não estaria eu, manipulando-as?

            O conceito de gênero foi definido pelo professor neozelandês John Money na década de 60 do século XX. Não como um caráter usado em classes gramaticais como substantivo e adjetivo, mas como a percepção que as pessoas têm da própria sexualidade devido a educação recebida (podendo ser diferente do sexo biológico). Ou seja, somos neutros sexualmente falando e gênero é um papel socialmente construído. Posso ser hetero, homo, bi e etc.

            Na época, ao se deparar com um recém-nascido com o pênis amputado, John pediu aos pais que o castrassem e que fosse criado como menina já que possuía um irmão gêmeo univitelino. A experiência fracassou, pois desde muito cedo, o menino rasgava os vestidos e acusou os pais de lavagem cerebral. Por volta dos 15 anos ameaçou se suicidar se não deixassem viver como homem.

            Mesmo assim, o conceito de gênero ganhou destaque nos anos 90 na obra da professora Judith Butler: O problema do gênero: feminismo e subversão da identidade(1990). O conceito foi introduzido por fundações internacionais na conferência de Pequim em 1995. A conferência repetiu mais de 200 vezes a nova expressão “discriminação de gênero” sem definição de termos.

            Em livros marxistas como A Ideologia alemã e A origem da família, da propriedade privada e estado, expõe-nos a ideia de que a propriedade privada e a divisão do trabalho só acabariam se o conceito de família acabasse, pois nela a mulher e os filhos são “escravos” do marido. Fora que na família recebemos o senso de autoridade e obediência.

            Para a destruição da família acontecer seria necessário realizar uma revolução politica e cultural, ou seja, o fim de tabus sexuais e inibições (como a homossexualidade), a existência de relações pré-matrimoniais e na adolescência, e a emancipação e independência financeira da mulher. Assim o casamento monogâmico tradicional acabaria.

O que está acontecendo é que o conceito de ‘gênero’ está sendo divulgada para promover uma revolução cultural sexual de orientação neomarxista com o objetivo de extinguir da textura social a instituição familiar. Na submissão do feminino ao masculino através da família, Marx e Engels enxergaram o protótipo de todos os subsequentes sistemas de poder. Se esta submissão é consequência da biologia, não há nada a que se fazer. Mas se ela é uma construção social, ou um gênero, então, em longo prazo, ela poderá ser modificada até chegar-se à uma completa igualdade onde não haverá mais possibilidade de opressão de gênero, mas também onde não haverá mais famílias, tanto as heterossexuais como demais famílias alternativas. Neste contexto a educação caberia como uma tarefa exclusiva do Estado, e não existiriam mais traços diferenciais entre masculino e o feminino. Em um mundo de genuína igualdade, segundo esta concepção, todos teriam que ser educados como bissexuais e a masculinidade e a feminilidade deixariam de ser naturais. (Requerimento do deputado Izalci(PSDB-DF) p.17).


            Para um adulto decidir por isso tudo bem, mas por que embaralhar a cabeça de nossas crianças? Elas têm estrutura emocional para entende que não há diferença entre meninos e meninas como um grupo de intelectuais defende? Por que incentivá-las a “tocar” seus corpos e que a relação homo afetiva é normal? Por que erotizá-las e estimularem ao aborto tão cedo?

A escola é o lugar onde se passa valores essenciais a sociedade e virtudes. Onde passa conhecimento às crianças sobre matemática, física,  literatura, português. Oferece direitos iguais a Homens e Mulheres.

Estamos sendo manipulados e estão querendo fazer uma lavagem cerebral. O documentário Norueguês O PARADOXO DA IGUALDADE  desmascara a ideologia de gênero. Mesmo se existisse a escolha de cada um exercer suas potencialidades, homens fariam coisas de homens e mulheres fariam coisas de mulheres.

Requerimento do Deputado Izalci (PSDB-DF):






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