Um dos pontos mais importantes num filme é o fator movimento. Num segundo vemos pessoas
conversando numa sala com cadeiras, mesas, tapetes etc. Depois vemos
perseguições de carros, brigas, tiros, viagens no espaço... Ficamos curiosos
por saber o que acontece na próxima cena. A novidade a cada segundo. Juntando as
cores, os sons somos acobertados por dezenas de sensações e sentimentos(Torna
mais interessante que uma leitura, parada e às vezes incompreensível)Tudo isso,
menos indiferença. Ao final de cada filme você tem uma resposta, uma
interpretação, algo que vai levar pro resto da vida! Ou coisa alguma!
Nesse Planeta dos macacos, o confronto me
passou a mesma impressão de outras continuações de filmes de ação que assisti
neste ano: NADA. Melhor, não acrescentou nada de novo do que eu já sabia ou já
vi. Na história você vê dois lados querendo sobreviver. Querendo apenas espaço
e paz. Nos dois lados existem alguns que querem isso e outros que querem a
guerra, a morte, a destruição. Tem-se então o confronto.
É interessante
ver os macacos se comunicando por libras e falando algumas palavras, mas não é
suficiente! Esse não é como o anterior (Planetas
dos macacos, a origem). Pode ser que você possa ver outras coisas. O que vi
foi isso. Parece que o que os produtores queriam mesmo era só o dinheiro(Não vi
a necessidade do 3D! ). Pelo menos nisso eles conseguiram. Está aí meu
dinheiro!
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