sexta-feira, 28 de maio de 2021

ABORTO? ABORTAR?

 


“Matar um ser humano no ventre da mãe jamais será uma solução correta e moral para resolver os problemas da humanidade”.1

Prof. Felipe Aquino

“O preço por ter um filho de estupro é altíssimo. Mas o preço da consciência pesada é muito maior. Eu tenho certeza que quem aborta vive sempre com um martelinho na mente batendo, lembrando do que fez”.2

 

          Alguns pensam que abortar um bebê nos primeiros meses da gravidez não tem problema porque não se trata de uma vida. Porém, o que a mulher carrega não é uma coisa. Uma coisa não tem vida; não se reproduz e nem tem vida própria.

          Cientistas de renome internacional (como Jérome Lejeune) afirmam que a vida começa não nascimento, mas muito antes, na concepção. O embrião formado pela fecundação do óvulo pelo espermatozoide já contém células com características de uma pessoa.

          Se olharmos de longe, as motivações de legalizar o aborto são mais por questões ideológicas, políticas e financeiras do que o bem estar da mulher. Ou seja, existe o pensamento que a vida ideal seria aquela sem compromisso com ninguém; Países pobres permaneceriam nas mãos dos mais ricos através do controle demográfico; Clínicas de aborto faturariam alto com esse “negócio”.

          De perto, legalizar o aborto serviria como saída para apagar um “erro”: uma gravidez indesejada.

          Na internet ou mesmo no nosso convívio social há relatos de mulheres que decidiram não matar seus filhos. Mesmo que tenham sido fruto de um estupro. Mesmo que a criança tem nascido com alguma condição congênita. Mesmo que tenha sido na adolescência.

          Existem mais duas razões de querer o aborto. A primeira seria “poupar” a criança do sofrimento (Mas o que seria mais importante? Dar coisas? Ou amor, carinho e atenção?). A segunda é que a criança atrapalharia a vida profissional.

          A realidade biológica da mulher é gerar e cuidar do seu filho não nascido. Enfrentar a realidade de ter provocado um aborto provoca impacto em sua personalidade e sentimento de culpa por ter matado o próprio filho.

          Fica a pergunta, você é a favor do aborto?

 

Fontes:

1AQUINO, Prof. Aborto?... Nunca!... 3ed. Lorena-SP: Cléofas, 2005. 140p.

2www.providaanapolis.org.br

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