“Matar um ser humano no ventre da mãe jamais será uma
solução correta e moral para resolver os problemas da humanidade”.1
Prof.
Felipe Aquino
“O preço por ter um filho de estupro é altíssimo. Mas o
preço da consciência pesada é muito maior. Eu tenho certeza que quem aborta
vive sempre com um martelinho na mente batendo, lembrando do que fez”.2
Alguns pensam que abortar um bebê nos
primeiros meses da gravidez não tem problema porque não se trata de uma vida.
Porém, o que a mulher carrega não é uma coisa. Uma coisa não tem vida; não se
reproduz e nem tem vida própria.
Cientistas de renome internacional
(como Jérome Lejeune) afirmam que a vida começa não nascimento, mas muito
antes, na concepção. O embrião formado pela fecundação do óvulo pelo espermatozoide
já contém células com características de uma pessoa.
Se olharmos de longe, as motivações de
legalizar o aborto são mais por questões ideológicas, políticas e financeiras
do que o bem estar da mulher. Ou seja, existe o pensamento que a vida ideal seria
aquela sem compromisso com ninguém; Países pobres permaneceriam nas mãos dos
mais ricos através do controle demográfico; Clínicas de aborto faturariam alto
com esse “negócio”.
De perto, legalizar o aborto serviria
como saída para apagar um “erro”: uma gravidez indesejada.
Na internet ou mesmo no nosso convívio
social há relatos de mulheres que decidiram não matar seus filhos. Mesmo que
tenham sido fruto de um estupro. Mesmo que a criança tem nascido com alguma
condição congênita. Mesmo que tenha sido na adolescência.
Existem mais duas razões de querer o
aborto. A primeira seria “poupar” a criança do sofrimento (Mas o que seria mais
importante? Dar coisas? Ou amor, carinho e atenção?). A segunda é que a criança
atrapalharia a vida profissional.
A realidade biológica da mulher é
gerar e cuidar do seu filho não nascido. Enfrentar a realidade de ter provocado
um aborto provoca impacto em sua personalidade e sentimento de culpa por ter
matado o próprio filho.
Fica a pergunta, você é a favor do
aborto?
Fontes:
1AQUINO, Prof. Aborto?...
Nunca!... 3ed. Lorena-SP: Cléofas, 2005. 140p.
2www.providaanapolis.org.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário