Os olhos sempre vão
em busca do agradável. Nem sempre útil. Somos capazes de constranger com nosso
olhar. Avaliar. Julgar. Além de mostrar no fundo nossos desejos.
Não se escuta bem. Sempre se estar distraído
com mil e uma coisas na cabeça. O nosso ouvir estar com defeito. Não se
compreende nem parcialmente o que se escutou. Fora, a falta de interesse em
saber do assunto.
Perigoso falar da vida do outro. Nunca
se sabe de tudo. Possível errar, passar por vexames ou vergonhas. Às vezes pode-se
colocar em situações difíceis de serem esquecidas. Pagamos por aquilo dito (o
que vai, volta). Uma palavra chega de maneiras diversas no ouvido do outro. Se mal
usadas dar até pra matar se damos importância ao “ouvi dizer”, “disseram isso”.
Se não queremos ser pessoas
transmissoras de besteiras precisamos sim direcionar nossos sentidos. Não somente
aquilo de nosso interesse. Saber ouvir para não dar uma de intrometido e escolher
as palavras. Se não sabemos, preferível usar o humilde “eu não sei”. Entendemos
os outros pela ideia vinda do conjunto de palavras a partir de um tempo de
convivência. “Se não convivo contigo não lhe conheço”.
Depende de cada um usar as palavras
para construir ou destruir.
Realmente ai são só verdades, difícil e realizar.
ResponderExcluirSe não convivo contigo não lhe conheco , verdades
ResponderExcluirVerdade.
ResponderExcluirQuem é? Rsrsrs
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