Grupos
de astronautas partem para o espaço em busca de planetas compatíveis com a
vida. A missão dá errado e eles precisam dar um jeito de enviar uma mensagem aos
que estão na Terra para salvá-los de um fim iminente.
Interestelar (Interstellar, 2014) traz algumas observações:
·
Ao se
olhar para o espaço, a pergunta que se faz não é apenas se estamos sozinhos. Com
guerras, catástrofes da natureza e pragas acha-se que o fim está próximo.
·
Dar passos
ao desconhecido é muito arriscado. A prática é diferente da teoria.
·
Percebe-se
que não se estar preparado para imprevistos.
·
Diante
do perigo vem à tona o instinto de sobrevivência (mesmo acompanhado de uma
natureza má).
·
O amor
pode nos mover.
O filme ainda traz em seu roteiro dilatações
no tempo-espaço tão presentes em outros títulos de ficção científica. Em alguns
momentos da história você vai se perder e não vai compreender algumas coisas da
narrativa (ou não). Mas a trilha sonora e as atuações (principalmente de Matthew
McConaughey) garantem a qualidade do filme.
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